Os medicamentos SSRI (selective serotonin reuptake inhibitors - Inibidores Selectivos de Recaptação de Serotonina) também chamados de anti-depressivos SSRI são tidos como a "mais moderna" medicação e também a "melhor medicação" para combater a depressão. Mas, isso é apenas o que se aprende em qualquer faculdade. Já aquilo que se sabe desde os anos 90 acerca destas drogas é uma das coisas que não se fala nas universidades.
Infelizmente, as consequências de qualquer droga médica costumam ser muitas e algumas bem graves. E os anti-depressivos são mais uma dessas drogas com consequências graves.
Os SSRI (selective serotonin reuptake inhibitors - Inibidores Selectivos de Recaptação de Serotonina) ou anti-depressivos SSRI provocam consequências graves a nível pélvico e genital dando-se o nome do síndrome de pós-SSRI ou Post-SSRI ou PSSD (Post-SSRI sexual dysfunction, or PSSD), às disfunções e problemas que resultam da toma dos medicamentos anti-depressivos SSRI.
Você vive alguma destas situações:
Todos estes sintomas e muitos outros acabam por acontecer com uma grande percentagem das pessoas que tomam anti-depressivos SSRI (inibidores de recaptação de serotonina) que são as drogas "mais avançadas e mais modernas" do combate à depressão. Estas também são as drogas mais receitadas e mais usadas por todos aqueles que sofrem de depressão.
E se bem que se pense que basta retirar ou deixar de tomar os anti-depressivos - ou qualquer outra medicação - para que tudo volte ao normal, a verdade é que mesmo anos após a retirada dos anti-depressivos os sintomas e as consequências continuam. E infelizmente ninguém sabe por quanto tempo os sintomas e consequências vão persistir (Bala et al., 2018).
Os sintomas Post-SSRI (PSSRI), também conhecidos como sintomas de disfunções sexuais Pós-SSRI são uma situação bem antiga e que já se tentava tratar em 1997 (Labbate et al., 1997), o que mostra que esta situação já era do conhecimento médico em 1997.
Também Segraves em 1998 no seu estudo de revisão sistemática, onde analisou vários estudos acerca de toda esta problemática, falou acerca desta situação dizendo: "It is generally accepted among psychopharmacologists that treatment with antidepressant drugs, especially agents with strong serotonergic effects, is associated with sexual side effects".
Como se isto não fosse suficiente, também Ferguson (2001) diz: "Sexual dysfunction has long been noted as both a symptom of depressive illness and as a side effect of many of the medications used to treat depression". E ele também acrescenta: "Over the past 40 years, a large number of reports in the medical literature have linked sexual dysfunction and medications. Most of the initial reports concerned antipsychotic medications. Case reports and small clinical series expanded this literature to include tricyclic antidepressants and monoamine oxidase inhibitors". E como não existem duas sem três, este autor acrescenta: "The first systematic attempt to study the effect of antidepressant medication on sexual dysfunction was conducted by Harrison and colleagues in 1986". E Ferguson (2001) cita os valores do estudo de Harrison e colegas que encontraram quedas na actividade sexual entre 30 a 40% consoante o anti-depressivo que tomavam. Ele também cita Harrison et al., que segundo eles, as dificuldades sexuais podem ser tão altas como 75% quando se toma fluoxetina.
Ferguson (2001) apresenta-nos vários estudos onde as dificuldades sexuais variavam entre 40 e 75% de acordo com o antidepressivo que as pessoas tomavam sendo por isso uma boa fonte de artigos científicos existentes antes de 2001 para todos aqueles negacionistas que dizem que não existem ou que não existiam estudos científicos antes de 2.000.
Também Montejo et al., (2001) mostraram que as disfunções sexuais podem variar de 3,9 até 72,7% consoante o tipo de antidepressivo sendo que a média se fica pelos cerca de 59,1%. E se existiam algumas dúvidas, eles mostraram que os anti-depressivos são na verdade altamente nocivos sobretudo quando se trata de alterações e disfunções a nível pélvico e ginecológico.
No entanto, ao longo dos anos, este problema de disfunções sexuais e "adormecimento"/anestesia da zona pélvica continuava a ser falado na literatura científica como podemos ver em Gregorian et al., 2002, que nos diz: "Primary articles were identified by a MEDLINE and HealthSTAR search to identify English-language studies published between January 1986 and July 2000". Os mesmos autores também neste seu artigo de 2002, dizem-nos: "Sexual dysfunction is a relatively common adverse effect of many of the antidepressants in common use today. Rates of sexual dysfunction observed in clinical practice may be higher than those reported in the product information for several agents. Selective serotonin-reuptake inhibitors (SSRIs) appear to be the class of antidepressants most likely to cause sexual dysfunction".
Eu poderia ficar aqui apresentando inúmeros estudos científicos do século passado - com mais de duas décadas - que provam as nefastas consequências dos anti-depressivos e também as consequências de muitos outros medicamentos, mas acho que você é suficientemente inteligente para fazer a sua pesquisa em vez de acreditar em mim, na TV e na internet.
Com tanta evidência científica, estranha-se a razão de nas universidades se ensinar as "maravilhas" dos anti-depressivos e sobretudo dos SSRI's e nada se dizer acerca das suas consequências. Isto lança várias perguntas tais como se os professores doutores, médicos e psiquiatras sabem ler? Se eles na verdade lêem alguma coisa? Ou até mesmo perguntar se eles estão ao serviço de interesses mais sombrios e obscuros?
Estas e outras perguntas fazem sentido uma vez que os estudos que citei anteriormente têm mais de duas décadas. E mesmo com mais de duas décadas os médicos, psiquiatras, psicólogos e outros profissionais ainda desconhecem estas informações. E aqui cabe fazer as perguntas anteriores ou até mesmo perguntar se a formação dos professores doutores nas universidades foi feita na TV ou na internet ou se foi feita pelos laboratórios farmacêuticos? Ou até mesmo fazer outras perguntas, questionando muitas outras questões ou até mesmo a sua credibilidade, a sua dignidade ou a sua honra. Mas, isso eu deixo com cada um.
O que importa aqui ressaltar foi que no dia 14 de abril de 2024 teve de vir a jornalista Sandra Felgueiras trazer este tema a público na TVI, mostrando para quem sofre destas condições e para quem estava a ver TV, que na verdade estamos perante a castração química de seres humanos como alguns dos entrevistados salientaram.
Ou seja, na verdade, mesmo após se parar com a toma dos anti-depressivos, a condição e disfunção sexual permanece para o resto da vida, deixando bem claro que estamos perante uma evidente castração química, efectuada por parte de profissionais que de alguma maneira não sabem o que estão a fazer ou que negligenciam a sua responsabilidade pela saúde e bem estar das pessoas que recorrem aos seus serviços.
Já para os teóricos da conspiração, esta é APENAS mais uma teoria confirmada. E para os negacionistas, esta é mais uma razão que eles vão acrescentar à sua lista acerca do porque nunca devem confiar em governos, nem em instituições, nem em drogas que venham da árvore do conhecimento.
E não estamos apenas a falar de disfunção sexual mas também da perda de sensibilidade e de controle de toda a zona pélvica implicando perda de urina e do controle das funções básicas de toda a área pélvica.
Por vezes pensamos que tudo tem uma solução milagrosa e que comer e injectar da árvore do conhecimento é a solução. No entanto, como aqueles que são religiosos sabem, comer da árvore do conhecimento é e foi um pecado que levou Deus a expulsar o Homem do Paraíso e a colocá-lo na Terra para que ele pudesse pensar acerca daquilo que tinha feito. Infelizmente hoje, com a decadência da religião e dos princípios espirituais, o Homem optou pelo desprezo dos princípios espirituais e pelo cometimento de pecados cada vez mais graves, levando a um afastamento da espiritualidade cada vez maior.
O dinheiro passou a ser o deus dos tempos modernos e todos se vendem mediante um preço. E como se isso não fosse suficiente, eles também vendem a sua alma, a sua honra e a sua dignidade. E se for preciso, eles também vendem a sua mãe, os seus filhos e netos, abrindo mão deles e entregando-os a um governo corrupto, criminoso e assassino e suas instituições.
E a todas estas pessoas que negam as verdades milenares e que foram testadas e confirmadas durante milénios, incluindo as verdades religiosas, chamamos as pessoas negacionistas ou retardadas uma vez que acreditam em mentiras e espalham mentiras à semelhança de qualquer papagaio que apenas repete aquilo que ouve.
E são estes papagaios e retardados mentais que depois dizem que os outros são extremistas, teóricos da conspiração e negacionistas. É caso para dizer que chamam aos outros aquilo que eles são. No entanto, aqueles que eles chamam de teóricos da conspiração acabam sempre por estarem certos e correctos e o mesmo acontece com aqueles que eles chamam de negacionistas.
O bom disto tudo é que muitos aprenderam a negar as mentiras propagadas na TV, nos jornais e na internet e também tudo aquilo que vem de fora e passaram a aceitar as verdades milenares e aquilo que vem de dentro deles, e que nada mais é do que a luz e a verdade divina.
Com o afastamento da espiritualidade e dos princípios divinos, o homem acabou vivendo num vale de lágrimas e de sofrimento, APENAS devido aos seus erros e às suas más decisões e más escolhas. No entanto, aquelas pessoas que conhecem os princípios divinos e que os seguem, como a honra, a dignidade, o respeito pelo próximo e o não seguir ideologias de idiotas nem de criminosos, e que não se deixam dominar por eles, conseguem estar em paz e harmonia consigo mesmo e ter uma vida digna e honrada. Mesmo que por vezes eles não tenham nada para comer nem para vestir, eles nunca vendem a sua alma nem a sua honra para o deus do dinheiro nem para governos e suas instituições.
Infelizmente, muita dor e sofrimento estão por vir nos próximos anos e isso vai servir para que as pessoas olhem para dentro de si mesmas e se questionem se vale a pena ou não continuar a comer e a injectar da árvore do conhecimento. Essa decisão cabe a cada um, assim como arcar e carregar com as consequências das suas decisões e das suas escolhas.
E enquanto as pessoas acreditarem em governos e suas instituições e acreditarem na TV, nos jornais e na internet, nada vai mudar a não ser para pior. Só existem dois meios de aprender e de crescer internamente: pela dor ou pelo amor. Mas, infelizmente a maioria das pessoas adora ir pelo caminho da dor e do sofrimento e isso precisa de ser respeitado. Afinal é a escolha de cada um.
Seria tão mais fácil as pessoas seguirem as suas verdades internas e os ensinamentos divinos em vez de seguirem e apoiarem criminosos e assassinos. Mas, não se pode ter tudo.... nem mudar os outros.
Referências:
Bala, A., Nguyen, H. M. T., & Hellstrom, W. J. G. (2018). Post-SSRI sexual dysfunction: A literature review. Sexual Medicine Reviews, 6(1), 29–34. https://doi.org/10.1016/j.sxmr.2017.07.002
Ferguson, J. M. (2001). The Effects of Antidepressants on Sexual Functioning in Depressed Patients: A Review. The Primary Care Companion for CNS Disorders, 3(Suppl 2: Editor Choice), 5685.
Gregorian, R. S., Golden, K. A., Bahce, A., Goodman, C., Kwong, W. J., & Khan, Z. M. (2002). Antidepressant-Induced Sexual Dysfunction. Annals of Pharmacotherapy, 36(10), 1577–1589. https://doi.org/10.1345/aph.1A195
Labbate, L. A., Grimes, J. B., Hines, A., & Pollack, M. H. (1997). Bupropion treatment of serotonin reuptake antidepressant-associated sexual dysfunction. Annals of Clinical Psychiatry: Official Journal of the American Academy of Clinical Psychiatrists, 9(4), 241–245. https://doi.org/10.1023/a:1022356427242
Montejo, A. L., Llorca, G., Rico-Villademoros, F., & Dysfunction, S. W. G. for the S. of P.-R. S. (2001). Incidence of Sexual Dysfunction Associated With Antidepressant Agents: A Prospective Multicenter Study of 1022 Outpatients. The Primary Care Companion for CNS Disorders, 3(Suppl 2: Editor Choice), 8888.
Segraves, R. T. (1998). Antidepressant-Induced Sexual Dysfunction. The Journal of Clinical Psychiatry, 59(suppl 4), 915.